quinta-feira, 9 de abril de 2009

Feliz Páscoa e Bom Feriado

Feliz Páscoa e Bom Feriado!
Abraços, Super Ane :)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Baixo Astral: só fica assim quem quer


Quem é que nunca teve momentos em que bate o baixo astral? Principalmente em início de ano, depois que as festas acabam. Já passou o carnaval, e, então, você deve retomar as suas atividades diárias e aguentar a tal da rotina.

Pois saiba que nem tudo está perdido, basta ter um pouco de força de vontade e seguir as dicas abaixo para espantar esse clima negativo.

Seja otimista:
Para elevar o ânimo é necessário e fundamental, antes de qualquer coisa, pensar positivo!

Se ligue no seu visual:
Cuidar da aparência é sempre bom e ajuda muito. Faz bem à autoestima e traz bem-estar. Isso sem falar nos elogios que fazem bem para o ego.

Fique atenta ao cardápio:
Os carboidratos são fontes de energia, mas quem está em busca de ânimo deve optar pelos alimentos de absorção lenta, como pães e massas. As frutas secas, nozes, avelã, castanha-do-pará e frutas, como maçã e pera, também são ótimas fontes de energia e, detalhe, são menos calóricas.

Ômega 3:
Essa substância é um tipo de gordura que produz o bom colesterol e facilita o trabalho dos neurotransmissores, que são responsáveis por conduzir prazer e euforia para o cérebro. O ômega 3 pode ser encontrado em carne de peru, salmão e truta.

Bebidas que animam:
Prepare um suco energizante. Bata no liquidificador 2 peras, 2 maçãs, 1 pedaço de raiz de gengibre e água. Tome pela manhã para começar o dia com vontade.

Pratique atividade física:
Não importa qual for, o importante é que seja feita com prazer e disposição. A euforia gerada pelos exercícios ajuda a evitar a depressão.

Shiatsu:
A técnica consiste em pressionar pontos do corpo e estimular as terminações nervosas, liberando, assim, as substâncias que despertam sensações de prazer e bem-estar.

Banhos energizantes:
Apenas dez gotinhas de óleo de alecrim ou ylang-ylang em uma banheira podem fazer a diferença.

Café:
Além de ser antidepressiva, a bebida produz a dopamina, que transmite sensações de motivação e prazer.

Guarde as boas emoções:
Sempre que se lembrar de uma situação positiva ou feliz, escolha um dedo da mão e aperte-o, é assim que funciona. Sempre que tiver uma experiência boa você deve apertar esse mesmo dedo. Assim, você alimenta o seu “banco de dados” de emoções positivas. O nome dessa técnica é ancoragem. Sempre que apertar o dedo das lembranças boas, vai se sentir mais feliz.


Fonte: Portal Educação

Terapia do Riso é Novo Método no Combate à Depressão


Manter sempre o bom humor e um sorriso no rosto é a meta de muitas pessoas. O riso provoca a liberação da serotonina, o hormônio da alegria, e ainda estimula a produção de endorfinas, ou seja, substâncias de ação relaxante. Para ajudar nesse processo, profissionais desenvolveram a risoterapia, que faz bem à saúde e ainda pode ajudar no combate a doenças como a depressão.

O mais novo argumento a favor da risada vem da cardiologia. Um estudo da Universidade de Maryland, em Baltimore (EUA), divulgou no último Congresso da Associação Americana do Coração (AHA) que pessoas que encaram os contratempos do dia-a-dia com bom humor têm menos propensão a problemas cardíacos.

Para algumas pessoas, rir torna-se algo forçoso, e são elas as principais vítimas do estresse. A risoterapia ajuda no equilíbrio de alegria, encontrando prazer nas pequenas e simples coisas do cotidiano. Por esse raciocínio, a ação de sorrir passa a ser um exercício, até se tornar um hábito. Unir bem-estar e saúde é a receita perfeita para viver mais e melhor.

Fonte: Portal Educação

Ioga e Terapia Comportamental Auxiliam na Mente de Crianças


Profissionais da saúde testam novas técnicas como a ioga e a terapia cognitivo-comportamental em crianças brasileiras como forma de prevenir doenças mentais no futuro. O projeto partiu da iniciativa de um instituto recém-criado, que envolve 11 universidades e que pretende desenvolver ações para detectar e tratar na infância transtornos psiquiátricos que só são diagnosticados na vida adulta.

A princípio, a ideia é mapear, por meio de estudo epidemiológico, os transtornos infanto-juvenis em 100 municípios do país. Estudos internacionais apontam que a maioria dos transtornos mentais começa na infância. Apesar da polêmica em torno do assunto, psiquiatras infantis diagnosticam precocemente os transtornos, oferecendo assim mais qualidade de vida aos pequenos.

A partir do estudo, crianças que já apresentem sintomas sugestivos de transtornos serão acompanhadas pelo instituto. A prática das duas técnicas está sendo utilizada na psiquiatria e na oncologia como forma de diminuir sintomas como ansiedade e medo.

Fonte: Portal Educação

domingo, 5 de abril de 2009

Até 6 anos, criança prefere guloseimas; veja conselhos de especialistas


Na casa da economista Elaine Gurovitz, 38, as refeições não duram menos do que uma hora. Esse é o tempo que seu filho David, de cinco anos, leva para comer um prato de bife e macarrão, dois dos poucos alimentos que fazem parte de sua dieta.

"Ele fica enrolando, bate os talheres, procura distração. Se pudesse ele se alimentaria só de leite e suco o dia inteiro", afirma.

O menino, que até um ano de idade comia todo tipo de hortaliça, foi eliminando as opções do cardápio até restarem somente cerca de dez itens, como ketchup -que a mãe bate no liquidificador com feijão em uma tentativa de incluir a leguminosa no prato-, arroz, pão e batata frita. Nada de legumes, e frutas só em formato de suco -e, assim mesmo, de cor laranja. "Ele não experimenta nada, nem porcarias. Acha purê e salada nojentos", conta a mãe.

Longe de ser um caso isolado, a situação que a economista descreve é comum em casas com crianças pequenas.

"De um a seis anos, a criança limita muito a variedade, diminui o consumo de vegetais e carnes e dá preferência a doces e guloseimas", explica a nutricionista Adriana Yamaguchi, do Hospital Sírio-Libanês.

Segundo o pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopes, da Universidade Federal de São Paulo, a inapetência infantil se deve a um acúmulo de fatores. "É uma fase de crescimento muito mais lenta do que no primeiro ano de vida, em que o peso da criança triplica e ela cresce metade da altura que tinha ao nascer. Por ser uma fase de grande interesse pelo ambiente, diminui o interesse pela alimentação. E elas ficam muito seletivas, têm medo do novo."

Assim como David, Luísa, de três anos, filha da empresária Rosângela Betini, 41, também deixou de comer frutas e legumes após o primeiro ano de vida. "Eu ficava muitíssimo preocupada por causa da falta de vitaminas, mas ela é grandona, saudável. Não me descabelo mais", conta. Elaine Gurovitz também parou de se estressar com o tema. "O David tem altura e peso normais, está ativo, inteligente, nem prisão de ventre tem. Acho que quando crescer muda", espera.

E ela tem razão. "Se a criança não quer comer, é transitório ou sinal de um problema de saúde. Mas, se o crescimento estiver normal, o que ocorre na maioria dos casos, significa que não come o que a família gostaria, mas o que é suficiente para ela", diz o pediatra.

Embora as necessidades nutricionais do pré-escolar mudem de acordo com a faixa etária, o sexo e o nível de atividades, nessa fase as duas refeições salgadas devem incluir, em média, de duas a três colheres (sopa) de arroz, uma concha de feijão, cem gramas de carne ou ovo, duas colheres (sopa) de legumes cozidos, duas folhas e duas frutas. Três copos de leite ou derivados e um pão ou o equivalente em bolo e bolacha completam o cardápio do dia. "Mas não precisa comer essa quantia em toda refeição. O organismo estoca vitamina A, por exemplo, não precisa comer todo dia. Já a vitamina C, sim", afirma Ancona Lopes.

Se os pais podem fazer pouco para contornar a situação, resta-lhes agir para não fixar comportamentos inadequados.

Uma atitude recomendável é levar as crianças às compras, na feira ou no mercado, para que elas possam se familiarizar com os alimentos, pegá-los, entender como são preparados. "Desde pequena, precisa interagir com a comida. Tem que ser íntimo da comida porque não se come o que não se conhece", diz Fábio Ancona Lopes, da Unifesp.

É importante também não se envolver emocionalmente com o problema, evitando demonstrações de irritação ou alegria relacionadas à comida. "A criança se sente muito poderosa porque consegue manipular os pais, mas, por outro lado, é um peso muito grande ser responsável pelo bem-estar emocional da família", completa.

Por fim, oferecer sobremesa para compensar o que não foi ingerido no almoço ou oferecer guloseimas fora de hora também é contraproducente.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

 
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